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quarta-feira, 20 de julho de 2016



O ERRO DE MARCELO

Marcelo foi mais do que eleito, ele foi aclamado. Só que, por pouco mais de 50% dos votantes das presidenciais.
E isso é pouco, muito pouco, porque Marcelo é carente, Marcelo precisa de ser amado por todos.
Bem, pode ser que se contentasse com "um quase todos", talvez uns 90% o descansassem, mas enquanto lá não chegar ele não irá parar, e nessa campanha desenfreada ele irá cansando e destruindo o seu eleitorado-base.
Marcelo devia compreender que, salvo num hipotetico quadro de desastre nacional, haverá sempre uma percentagem da ordem dos 40% dos portugueses que nunca o apoiará (meio PS, BE e PCP), faça ele o que fizer.
Por outro lado, ao banalizar a sua presença e as suas intervenções, com os inerentes erros, e ao procurar ser sempre o "bonzinho de serviço", Marcelo está a correr o risco de alienar parte do seu eleitorado potencialmente cativo.
Nesta corrida vertiginosa diária para ser amado, ele nunca irá além da casa dos 60%, mas corre crescentemente o risco de ficar abaixo dos 50%. Vale a pena arriscar uma maioria garantida em troca de uns hipotéticos pontos a mais? Tudo isso apenas para ter o prémio "Simpatia"??
O mundo é injusto, com tantos ditadores profundamente amados pelos seus povos, com mais de 90% do eleitorado em eleições sucessivas, porque não pode Marcelo também lá chegar?!

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