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quinta-feira, 13 de maio de 2010

BRINCAR AOS PECs

O governo e as oposições andaram durante meses a brincar aos PECs, o governo continuava a tentar passar a imagem de que a situação não era especialmente grave, mas a contragosto lá avançou com uma "intenção de meio PEC", as oposições desancaram o projecto que por si só já era insuficiente, mas por fim o PSD lá acabou por viabilizar um "meio PEC reduzido".

Como sempre, depois de tanto disparate, acabou por ter de ser feito um PEC a sério, até mais duro do que teria de ter sido se tivéssemos feito o que tinha de ser feito no momento certo, vantagens da demagogia...
Mas o custo maior não foi o de termos um PEC um pouco mais pesado do que teria sido necessário, mas sim o de termos reforçado a nossa habitual imagem de irresponsabilidade, e pior ainda, de puro seguidismo em relação a Espanha.

Caro leitor, ao fim e ao cabo qual das duas é que é a verdadeira questão: Porque é que os mercados não confiam em nós??? ou alternativamente, Porque é que ainda há mercados que confiam em nós? O leitor que escolha.

3 comentários:

  1. Filipe Paes de Vasconcellos14 de maio de 2010 às 11:45

    Desde o Engº. Guterres e acabando no sô Socrates que temos estado a ser desgovernados por bandidos. Esta bandidagem tem andado a brincar à gestão do País com o nosso dinheiro. Para mim são ladrões encartados. Enquanto não houver responsabilidade civil e criminal para estes "gestores" públicos, não vamos lá. Pode ser que os nossos políticos comecem a perceber quando começarem a levar uns verdadeiros "aconchegos" da populaçãlo e aí começam a perceber que não podem sair à rua senão levam no focinho.
    Quanto ao PEC quem tem andado a brincar é o governo e não as oposições.Foi o sô Socrates,e este governo que nos levou para a banca-rota, pois, na prática, já lá caímos. Não é é politicamente correcto dizê-lo. Temos de dizer isto alto e em bom som, para ver se não continuamos a branquear esta gajada que nos tem desgovernado.
    Eduardo este novo "PEC" já não existe, pois é evidente que temos de os ter no sítio, para de 1 vez por todas atacar a DESPESA. Esta só se ataca quando formos governados por Homens Políticos que reduzam o nº. de ministérios, de secretarias de estado, de direcções gerais, de institutos públicos, de empresas municipais, de..... para metade. Digo bem para METADE. Já anda a escrever isto à muitos anos, mas esta gaijada, insisto, gente desqualificada de valoes éticos e morais não descola, pelo que continumos a ser literalmente roubados, e o mais grave, há muito boa gente que ainda sente necessida de branquear a situação. Eles é que deviam ser "internados urgentemente".

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  2. Mais uma vez, é quem cria riqueza, quem cria emprego, quem tem os filhos em colégios privados, quem vai a hospitais privados, paga portagens, vive em condomínios fechados,paga um balurdio de impostos na compra de carro, em IRS e IRC, trabalha 12 horas por dia, que nunca gozou mais que 15 dias de férias etc que vai pagar as asneiras do Estado. E depois vem a CGTP que "enfim, concorda com medidas para controlar a despesa pública desde que não seja à conta dos funcionários públicos".
    É altura de dizer CHEGA! Estou farto destes gajos, dos professores e malta que vive às minhas custas! Isto não é um Pais é uma samessuga!
    MAF

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  3. O Filipe está nervoso e tem toda a razão. Estes tipos tiram-nos do sério.
    Ainda gostava que fossem feitas as contas, nem que fosse por alto, sobre a viabilidade do país num prazo de dez anos. Pois mesmo com reduções dos gastos do estado para metade (minstérios, institutos, secretarias, etc) temos de considerar a baixa natalidade, o aumento da esperança de vida e toda a subsidio-dependência criada nestes últimos 15 anos.

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