A PROVOCADORA E O APROVEITADOR
O assunto em si é uma falsa questão, a devolução da arte africana está há já algum tempo a ser estudada entre Portugal e os países africanos, pelo que levar agora esse assunto para o Parlamento só pode ser visto como uma provocação, de uma deputada tresloucada que o Livre levou para o Parlamento.
É evidente que esse foi o melhor presente que poderia ser dado a Ventura, que o aproveitou de imediato.
De seguida, a quase totalidade da classe politica juntou-se solidariamente em torno de Joacine, dando a Ventura um segundo presente.
De seguida, a quase totalidade da classe politica juntou-se solidariamente em torno de Joacine, dando a Ventura um segundo presente.
Só que uma coisa é a opinião da classe politica e outra a opinião da população que, dizendo-o ou não, está há já muito tempo farta da Joacine, que aliás festejou a sua eleição para o Parlamento com bandeiras da Guiné, o que até poderia ser natural se tivesse incluído uma simples bandeira portuguesa que fosse.
Este caso que deveria ter sido tratado como uma simples provocação de Ventura, converteu-se num acontecimento politico importante.
O que é grave é que casos como este têm tudo para ser muito negativos para as relaçoes inter-raciais em Portugal, pelo que a classe politica tem de se mostrar à altura das suas responsabilidades, o que não está a parecer que venha a acontecer.
O que é grave é que casos como este têm tudo para ser muito negativos para as relaçoes inter-raciais em Portugal, pelo que a classe politica tem de se mostrar à altura das suas responsabilidades, o que não está a parecer que venha a acontecer.
O que sucedeu pode servir os interesses de Ventura assim como os dos identitaristas de Joacine, o que certamente não serve são os interesses do país.
Haja bom senso!
Haja bom senso!
Sem comentários:
Enviar um comentário