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terça-feira, 28 de janeiro de 2020



AMIGOS TÓXICOS


Existem amigos que convém ter o mais longe possível, em especial na política.
As razões para essa "toxidade" são muito diferentes de caso para caso, vou aqui referir apenas alguns casos recentes e todos casos à direita e ao centro, que são os que me preocupam.

Miguel Relvas - não interessa se Relvas é ou não o mais tóxico dos amigos, mas na verdade essa é a imagem que a opinião pública tem dele.
O maior problema de Relvas é que insiste em continuar a ter um "papel" activo e público na política portuguesa, enquanto que outros com imagem semelhante à dele se retiraram discretamente para a sombra, a bem dos seus negócios e da sua influencia.
Não sei se foi Relvas que levou Montenegro à derrota, mas que não o ajudou, não ajudou

Pires de Lima - um gestor de sucesso que nunca se "sacrificou" pelo seu partido, não pode aparecer no congresso desse partido a dar um "raspanete" aos jovens e às bases desse mesmo partido (que são quem dá o litro), para mais, tudo feito com o ar de uma superioridade imensa e até deixando claro o incomodo de ter feito o favor de ir a Aveiro perder o seu precioso tempo.
Neste caso, o amigo tóxico chegou a um jogo empatado e desempatou-o a favor do adversário!

Passos Coelho - ao contrario de grande parte da direita tenho uma ideia muito negativa do que foi o governo de Passos Coelho, mas não é disso que se trata agora.
A verdade é que Passos ligou para sempre a sua imagem à do diabo, enquanto o diabo não vier (e tem de ser forte e não demorar muito), Passos será sempre um amigo tóxico.
Apesar de eu ser um critico do governo dele, até lamento essa toxidade de Passos, ele tem ainda fortes apoios, mas tem também um sem fim de anti-corpos que o tornam claramente um activo tóxico.

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