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domingo, 5 de fevereiro de 2017



DIOGO FREITAS DO AMARAL É DIOGO DE ANDRADE?

Como já disse num post anterior, é muito estranho que um livro de boa qualidade política, historica e literária, ao fim de seis anos permaneça como filho de pai incógnito.
A única justificação para tal, parece ser a de o seu autor pensar que o conhecimento público da respectiva autoria o pode prejudicar,
Quem, hipoteticamente, teria os conhecimentos necessarios para escrever este livro? Conhecimento não apenas dos factos mas também dos "tiques" das personagens do antigo regime. Afastando historiadores e jornalistas que não teriam razão para querer manter o anonimato, restam-nos os políticos e aparentados.
De entre os políticos, Marcelo Rebelo de Sousa seria certamente o primeiro suspeito, mas, apesar de ser óbvio o seu interesse no anonimato se fosse ele o autor, existem no entanto três razões que afastam essa possibilidade, duvido das suas qualidades de romancista, e muito mais ainda da sua capacidade para criar a personagem feminina do livro, isto para além de que um romance Marceliano teria certamente mais intriga e misticismo e menos erotismo.
Teríamos também Adriano Moreira, que teoricamente o poderia ter escrito, mas que, como "grande senador da república", não quereria certamente assumi-lo. No entanto, também o lado romancista de AM é desconhecido, para além de que, se o tivesse feito, a solução política encontrada, Kaulza/Franco Nogueira, não seria certamente a sua.
Existem outros autores potenciais, como Jaime Nogueira Pinto e José Miguel Júdice, mas que razões teriam eles para esconder a paternidade? Para além deles, na linha de personagens com conhecimento para escrever o livro em causa, outros haveria, mas todos sem razões para esconder a respectiva paternidade, poderia aqui pôr nomes como Alberto Xavier, Augusto Athaíde, etc
No meio deste puzzle resta-me um nome, por acaso (ou não) também Diogo, de seu apelido Freitas do Amaral. Como todo o bom suspeito, tinha os meios, a oportunidade e o mobil.
Tenho assim o meu suspeito perfeito.
Freitas tem experiencia como romancista, e, para além disso, a sua mulher, Maria Roma, que sempre foi tida como uma crítica do antigo regime, poderia ser uma fonte de inspiração preciosa para construção da personagem feminina.
Porque quereria Freitas esconder este seu filho?
Existem duas boas razões para isso, por um lado assumir esta autoria não seria o ideal para um político que se tem vindo a aproximar da esquerda, por outro lado, também talvez não goste de se apresentar à direita como o jovem professor de direito que Marcelo em devido tempo não escolheu para ministro da defesa e que poderia ter mudado a historia de Portugal.
Existiria uma outra hipótese, tanto mais que o livro tem uma parte importante de confronto militar urbano.
Porque não um militar? Mas que razão teria um militar, hoje já na reserva, para não assumir a autoria? Um militar político-romanesco??!!
Continuo a preferir a hipótese Freitas.
Esta é minha teoria, sobre os Diogos, aceito críticas e sugestões.

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