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domingo, 14 de fevereiro de 2010

CIMPOR - IV

No início era o receio mas também a esperança, agora parece restar apenas o desânimo mais completo.

Era o receio de vermos partir centros de decisão nacionais, mas era também a esperança de um primeiro grande investimento brasileiro fazer uma base em Portugal para actuar a nível mundial, e assim mudar o nosso quadro empresarial, a nossa presença económica global e o nosso, historicamente apenas palavroso, relacionamento com o Brasil.

Tudo parece ter ido por água abaixo, três grandes grupos brasileiros tomam posições na empresa sobretudo para se bloquearem uns aos outros, daqui todos os males podem advir, paralisia, venda de activos, etc.

Será que os nossos problemas de dimensão, agravados pelo individualismo exacerbado de pequenas quintas, e pela visão de curto prazo, levam a que seja impossível Portugal ter uma empresa que seja um player mundial em alguma área?

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