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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

DEUS É BRASILEIRO

Não só no futebol, ou no "berço esplêndido", mas também na política, ao longo de toda a sua vida o Brasil teve sempre (ou quase) o chefe de governo certo para cada momento histórico, foi assim no tempo do Império como no da Republica. Tudo como se se tratasse de uma grande peça de teatro em que cada actor surge no tempo exacto para cumprir um determinado papel e depois sai de cena.

Isto é especialmente interessante num continente em que normalmente a regra é o oposto,onde cada presidente é pior que o antecedente.

Até países extraordinários com níveis culturais mais elevados, como é o caso da Argentina, sofrem desse mal, para já não falar da Venezuela ou da Bolívia.

Por isso não estou preocupado com as eleições presidenciais, porque é que iria correr mal desta vez? Salvo se Deus pedir a mudança de nacionalidade.

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