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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

UTOPIAS

É difícil lidar com utopias como se se estivesse a lidar com realidades, sempre foi assim com o PC, defendendo a construção de uma sociedade ideal, que por si só quase toda a gente desejaria, mas que sempre pareceu inexequível à maior parte da população.

Nesses tempos, como pobres exemplos apenas tinham para apresentar os casos da Europa de Leste, já na época pouco convincentes e que depois da queda do muro vieram mostrar à evidencia dos maiores crimes ecológicos, políticos, económicos e até sociais da história da humanidade, praticados por regimes totalitários "em nome do povo" e de uma futura sociedade ideal, e efectivamente em beneficio exclusivo de uma numenclatura que usufruía de todos os privilégios.

Depois de tudo quanto se passou tudo se mantém na mesma, o partido comunista continua a defender não se sabe bem o quê, com os seus velhinhos mais ou menos simpáticos, com maior ou menor curricullum anti-fascista e alguns bons quadros perdidos numa máquina envelhecida, que como único ponto positivo continua a fazer passar uma imagem de honestidade, a todos os títulos louvável nos tempos que vão correndo.

Mas mais grave é o BE, que apesar de esporádicamente ter alguma relação com a realidade, tem uma cartilha que na essência não se afasta da do PC, apesar de ter alguns intelectuais de respeito e quadros muito mais jovens, que deveriam dar ao partido um outro papel na sociedade portuguesa, que bem precisaria de uma esquerda "radical" séria.

Se eu fosse psiquiatra, ou mesmo apenas psicólogo, como a Barbie da esquerda radical, diria que os problemas por estas bandas, andam entre a esqizofrenia e o alzheimer.

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